sábado, 30 de abril de 2022

PÉROLAS DE MARISCO

Gostaria de que você avaliasse estas pérolas que encontrei no marisco.
~ Alexandra Dias Marques, por e-mail
Alexandra,
Não sou um avaliador de pérolas de qualquer tipo. Em 2011, divulguei a experiência por que passou o genealogista e historiador Ormuz Simonetti quando se deliciava com um caldo de sururu. Depois disso, em 2016, 2018 e 2020, tornei a publicar três notas sobre ostras e pérolas. Você deve ter-se equivocado, por conta disso.
Expertise em pérolas tenho não, mas aqui vão umas dicas que eu andei coletando na web:
- Brilho: é o primeiro critério a ser observado. Quanto maior for o brilho, maior a quantidade de nácar sobre o núcleo, portanto, melhor qualidade.
- Homogeneidade da forma: verrugas, estrias e manchas diminuem o valor das pérolas.
- Cor: é o fator mais subjetivo. Nos Estados Unidos, por exemplo, as pérolas que possuem a cor branca com um leve brilho róseo são as mais valorizadas. No Brasil, a preferência recai sobre as pérolas brancas com reflexos creme.
- Tamanho: quanto maior, mais valiosa é a pérola.
http://www.cpt.com.br/cursos-comofazer/artigos/perolas-tipos-como-avaliar-comprar-e-conservar-as-joias
Na verdade, as variedades comestíveis de ostras produzem um tipo diferente de "pérola" do que é produzido pelas ostras perlíferas. A maioria das pérolas encontradas em ostras comestíveis (ou mariscos) não vale muito ou não vale nada. Elas geralmente são deformadas; no entanto, fique de olho nas redondas. E, se sentir algo duro quando estiver comendo os frutos do mar, não tente mastigá-lo. A maior parte das pérolas encontradas nas ostras comestíveis é bem dura e pode quebrar seu dente. Retire-a da boca imediatamente e, se for redonda, suave e brilhante, leve-a a uma joalheria para ser avaliada.

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