A pipoca realmente decolou nos EUA em meados da década de 1880, mas levaria 50 anos para se tornar o petisco favorito nos cinemas. De acordo com Andrew Smith, autor de "Popped Culture: A Social History of Popcorn", inicialmente os donos das salas de cinema não aceitaram a ideia da pipoca. Eles tinham belos tapetes e carpetes e não queriam por lá a pipoca (que podia sujar o recinto).
Então, a Grande Depressão aconteceu. Os filmes passaram a ser um entretenimento popular e barato. Vendedores de pipoca, do lado de fora, também forneciam um lanche igualmente barato.
Foi somente no início da década de 1930 que uma empresária chamada Julia Braden, de Kansas City, convenceu proprietários a colocar quiosques de pipocas no interior de cinemas. Naturalmente, outros proprietários foram estabelecendo também seus próprios estandes.
Assando na pipoqueira
Comer pipoca no cinema faz a publicidade ineficaz (em breve no Blog, mas não a seguir)
Original: EM, 26/10/2013
Comer pipoca no cinema faz a publicidade ficar eficaz
Philip Oltermann, de Berlim
Comer pipoca no cinema pode ser irritante, e não apenas para os colegas cinéfilos. Pode irritar também os anunciantes.Um grupo de pesquisadores da Universidade de Colônia, Alemanha, concluiu que mastigar nos torna imunes à publicidade no cinema.
A razão pela qual os anúncios conseguem fixar em nossos cérebros o nome de um produto é que nossas bocas simulam, automaticamente, a pronúncia desse nome quando o ouvimos pela primeira vez. E, toda vez que reencontra o nome, a boca, inconscientemente, torna a praticar sua pronúncia.
De acordo com um estudo publicado no Journal of Consumer Psychology, esse "discurso interior" pode ser perturbado pelo ato da mastigação.
Siga lendo o artigo em Psychology, The Guardian
Original: EM, 23/11/2013
02/12/2013 - Surge a primeira observação sobre comer pipoca vendo TV30/11/2014 - Calor e cremação
Pipocas!
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